Você talvez não conheça o termo “copywriting”, mas com certeza já teve contato com uma peça que usa esse tipo de escrita. Um e-mail marketing, uma landing page, um SMS, uma mensagem de WhatsApp. O formato pode variar, mas a proposta é a mesma: convencer
você a realizar uma ação.
Embora não haja uma tradução direta para o termo, podemos nos referir a copywriting como
“escrita persuasiva”. É preciso um pouco de cautela aqui, porém, para não cair na armadilha comum de achar que basta acrescentar alguns gatilhos de ação (“compre”, “solicite”, “inscreva-se”) para transformar um texto em “copy” (uma abreviação muito usada, vale dizer).
O que caracteriza um copy não é o uso de recursos específicos, mas a
intenção: provocar o leitor a tomar uma atitude. Note que não estamos falando simplesmente em vender (outra armadilha em que muitas pessoas caem quando entram no assunto), pois a ação desejada nem sempre está relacionada diretamente à compra de um produto ou serviço.
Pode ser um cadastro em uma newsletter, uma inscrição para um evento de lançamento, o preenchimento de um formulário para baixar um e-book, ou, de fato, uma compra mesmo. Seja o que for,
é uma ação importante para o negócio.
Naturalmente, a ação final desejada pela empresa é que a pessoa compre; que o
lead se torne cliente (recorrente, de preferência). Nem sempre é possível levar a isso por meio de um copy, mas isso não torna o recurso menos valioso, pois a
captação de leads também é crucial.
Há muita coisa envolvida na criação de um copy, e se você gostou do assunto, podemos falar mais sobre isso. O que queremos deixar claro aqui, porém, é que se você não usa copywriting em nenhuma ação da sua empresa, está perdendo
boas oportunidades de captar leads e ganhar mais clientes!