O e-mail marketing é uma
ferramenta injustiçada: tem gente que diz que ele foi "morto" pelas redes sociais, que é uma maneira desagradável, invasiva e cansativa de conversar com o público, ou que não traz resultados.
É fácil entender por que muitas pessoas têm essa impressão negativa. Afinal, quem nunca recebeu e-mail de uma lista na qual não se cadastrou? Ou recebeu 5 e-mails marketing de uma mesma empresa em um único dia? Bom… a culpa não é da ferramenta, mas do
mau uso que muitas empresas fazem dela.
Não caia nessas armadilhas: com as nossas dicas, você vai conseguir criar e-mails marketing que
agradam, convertem e (melhor ainda) vendem!
Um canal estratégico
A característica mais especial do e-mail marketing é que ele permite uma
comunicação direta com o público. É diferente de um post nas redes sociais, um anúncio, um vídeo… A pessoa deu a você o endereço de e-mail dela, algo a que nem todo mundo tem acesso.
Valorizar isso é crucial para uma boa estratégia.
Para começo de conversa, é bom
evitar exageros tanto no volume de envios quanto no teor das mensagens. Não há uma fórmula pronta, mas com bom senso e
experimentação você consegue acertar na
frequência e na linguagem dos e-mails.
Informal, amigável, sucinto, longo, com emojis, sem emojis…
que linguagem usar? Isso depende tanto da sua
proposta de marca, quanto das preferências do seu
público. É importante
experimentar (os famosos testes A/B) e refinar continuamente sua comunicação.
Finalmente, lembre-se de
segmentar tanto a comunicação como a audiência: Demografia, há quanto tempo a pessoa está na sua base de e-mails, assuntos de maior interesse. Evite mandar o mesmo e-mail para toda a base, a menos que tenha certeza de que é mesmo de interesse geral.
Ainda vamos falar bastante de e-mail marketing! Diga nos comentários o que você tem mais curiosidade de saber sobre esta bela e injustiçada ferramenta!
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